Advogada carioca organiza manifestação que deve reunir centenas de emigrantes do Brasil que estão entre os milhares à espera de renovar ou conseguir a autorização de residência.
Mais de 170 mil brasileiros que haviam conseguido autorização de residência em Portugal por meio de um acordo fechado entre o país e a Comunidade de Língua Portuguesa (CPLP) poderão retornar à ilegalidade.
Perante a aglomeração de imigrantes, elementos do Centro Nacional de Apoio à Integração de Migrantes distribuiu fichas de atendimento - foram atendidos, mas sem soluções para os problemas apresentados.
Um grupo de imigrantes do Norte convocou uma manifestação para quinta-feira, dia 27 de março, ao começo da tarde, à porta da seda da AIMA - Agência para Integração, Migrações e Asilo, no Porto, para protestar contra “as péssimas condições dos atendimentos dos serviços públicos” e exigir uma reunião para resolver o problema.
A comunidade migrante nortenha está convocada para uma manifestação a realizar no próximo dia 27, quinta-feira, ao começo da tarde, na cidade do Porto, junto à sede da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Um grupo de imigrantes residentes na região Norte está a organizar uma manifestação em frente à sede da AIMA - Agência para a Integração, Migrações e Asilo, localizada em Porto, agendada para quinta-feira, dia 27, no início da tarde.
Uma petição, lançada antes da manifestação de imigrantes de hoje no Porto com cerca de 500 assinaturas, exige a instauração de uma coordenação entre várias entidades portuguesas para que se criem procedimentos únicos para todos os imigrantes.
Um grupo de imigrantes concentra-se, esta sexta-feira, às 14 horas, na sede da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), em Braga, na Loja do Cidadão, para “exigir celeridade na resolução dos pedidos de obtenção ou renovação de um título de residência válido em Portugal".